Ainda assim, trata-se de um número menos trágico que os R$ 5,33 bilhões negativos de 2014 no mesmo período. Mas não há o que comemorar. Os R$ 3,759 bilhões negativos do terceiro trimestre de 2015 é o terceiro prejuízo nas últimas cinco medições e saiu 60% mais horroroso que as expectativas do mercado, aquele ser otimista que o petismo adora chamar de pessimista.
Os motivos apontados pela estatal foram dois: a redução de 10% nas exportações de petróleo, assim como a alta do dólar, o que soa paradoxal, já que o real desvalorizado deveria soar atraente ao mercado internacional. Resta então o argumento que a empresa jamais admitiria: é administrada por um governo corrupto e de lá não se deve esperar muita coisa mesmo.