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Dilma teve 3 enormes oportunidades para demitir o delator Sérgio Machado, mas evitou todas

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Os casos foram relembrados e enumerados por Josias de Souza. Todos ocorreram ainda em 2014.

Em setembro, com a eleição mais quente do nunca, o Ministério Público denunciou Sérgio Machado por improbidade. O motivo: licitação fraudada na compra de 80 barcaças para transporte de etanol. Dilma fingiu que o problema não era com ela e manteve Machado no cargo.

Em outubro, a dias da reeleição, Paulo Roberto Costa delatou à Justiça Federal que recebeu meio milhão de reais em propina do próprio Sérgio Machado dentro do Petrolão. Dilma especulou que aquilo se tratava de uma denúncia plantada apenas para reduzir-lhe votos.

Em novembro, já reeleita, viu a PricewaterhouseCoopers dizer que só assinaria o balanço trimestral da Petrobras se Sérgio Machado fosse demitido da Transpetro. Mas Dilma mais uma vez nada faria. Apenas sairia coadjuvante de um teatro em que o apadrinhado de Renan Calheiros apenas prometia se licenciar do cargo por um mês.

Agora, em 2016, os grampos obtidos por Sérgio Machado derrubaram dois ministros de Michel Temer, mas nem arranhões fizeram em Renan Calheiros. Enquanto isso, Dilma deita e rola dando declarações a respeito do acontecido.

Ela teve três oportunidades para tomar atitudes diante do problema. Negou-se as três. Tem o que temer – sem trocadilhos.


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